Presidente da Associação Viva Parkinson ocupa tribuna e pede políticas públicas de apoio aos pacientes
A presidente da Associação Viva Parkinson, Margit Mafra, ocupou a tribuna livre na sessão desta quinta-feira (25) para falar sobre a associação e pedir apoio dos parlamentares à causa.
Informou que a associação existe há quatro anos em Blumenau e trata-se de um grupo de apoio ao paciente com a Doença de Parkinson, que é uma doença neurológica degenerativa e progressiva, que não tem cura nem medicamento que possa interromper sua evolução.
Contou que nesses quatro anos foram realizados encontros mensais com rodas de conversa, atividades físicas e sociais a fim de acolher, orientar e trocar experiências sobre doença. “São mais de 105 integrantes, entre pacientes, familiares, cuidadores e parceiros que participam da associação”.
Alertou que a doença pode parecer uma problemática distante para muitos, mas é a doença neurológica que mais cresce no mundo, e que a previsão é que uma em cada 15 pessoas desenvolva a doença em algum momento da vida.
Margit assinalou a importância do tratamento multiprofissional para atenuar os sintomas da doença, que podem incluir rigidez, tremores, instabilidade postural, e outros sintomas não motores, como depressão, alterações do sono, dor e fadiga.
Ao final, pediu apoio dos vereadores para unirem forças com a associação a fim de informar, conscientizar, prevenir e criar estratégias para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, além de preparar sistema público de saúde para tratar essas pessoas.
“Precisamos de políticas públicas de prevenção e também para o atendimento com profissionais especializados, a implantação de programas que devem ser incorporados à rotina de tratamento de pacientes e promover atividades físicas e sociais que vão fazer a diferença na saúde física e mental deles, com resultados significativos no controle da doença”, enfatizou.
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Fonte: Assessoria de Imprensa CMB | Foto: Lucas Prudêncio - Imprensa CMB
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A presidente da Associação Viva Parkinson, Margit Mafra, ocupou a tribuna livre na sessão desta quinta-feira (25) para falar sobre a associação e pedir apoio dos parlamentares à causa.
Informou que a associação existe há quatro anos em Blumenau e trata-se de um grupo de apoio ao paciente com a Doença de Parkinson, que é uma doença neurológica degenerativa e progressiva, que não tem cura nem medicamento que possa interromper sua evolução.
Contou que nesses quatro anos foram realizados encontros mensais com rodas de conversa, atividades físicas e sociais a fim de acolher, orientar e trocar experiências sobre doença. “São mais de 105 integrantes, entre pacientes, familiares, cuidadores e parceiros que participam da associação”.
Alertou que a doença pode parecer uma problemática distante para muitos, mas é a doença neurológica que mais cresce no mundo, e que a previsão é que uma em cada 15 pessoas desenvolva a doença em algum momento da vida.
Margit assinalou a importância do tratamento multiprofissional para atenuar os sintomas da doença, que podem incluir rigidez, tremores, instabilidade postural, e outros sintomas não motores, como depressão, alterações do sono, dor e fadiga.
Ao final, pediu apoio dos vereadores para unirem forças com a associação a fim de informar, conscientizar, prevenir e criar estratégias para melhorar a qualidade de vida dos pacientes, além de preparar sistema público de saúde para tratar essas pessoas.
“Precisamos de políticas públicas de prevenção e também para o atendimento com profissionais especializados, a implantação de programas que devem ser incorporados à rotina de tratamento de pacientes e promover atividades físicas e sociais que vão fazer a diferença na saúde física e mental deles, com resultados significativos no controle da doença”, enfatizou.
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