Representante da Rede Catarina destaca importância das denúncias e atuação na defesa das mulheres em Blumenau
A representante do programa Rede Catarina de Proteção à Mulher, Tenente Vitória Mattos Malassise, do 10º Batalhão de Polícia Militar de Blumenau, ocupou a tribuna durante o Momento da Presidência na sessão ordinária desta quinta-feira (31). Em pauta destacou o Agosto Lilás, um mês de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres, assim como todo trabalho que vem sendo desempenhado em defesa da causa.
A Rede Catarina, em seis anos de atuação, já atendeu mais de quatro mil mulheres, uma porcentagem analisada como considerável levando em consideração a população de Blumenau. “Neste ano, tivemos um aumento de 22% nos casos de violência doméstica e recebemos esses números como não um aumento das ocorrências, mas sim nos registros. A maioria das mulheres não dizem que é a primeira vez da situação e vemos esses registros como uma confiança no trabalho da Polícia Militar”, afirmou a Tenente Vitória.
A tenente ainda fez referência a lei que dá preferência as mulheres vítimas de violência doméstica,na matrícula dos seus filhos em educandários, fato esse que avalia como um diferencial na reconstrução feminina. “Se não houvesse esse auxílio dificilmente essas mulheres poderiam sair do ciclo e mudar as suas vidas. Elas precisam desse aparato social para ter a possibilidade de reconstrução”, concluiu a representante.
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A playlist com as manifestações na tribuna livre da Câmara
Fonte: Assessoria de Imprensa CMB | Foto: Denner Ovidio | Imprensa CMB
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A representante do programa Rede Catarina de Proteção à Mulher, Tenente Vitória Mattos Malassise, do 10º Batalhão de Polícia Militar de Blumenau, ocupou a tribuna durante o Momento da Presidência na sessão ordinária desta quinta-feira (31). Em pauta destacou o Agosto Lilás, um mês de conscientização pelo fim da violência contra as mulheres, assim como todo trabalho que vem sendo desempenhado em defesa da causa.
A Rede Catarina, em seis anos de atuação, já atendeu mais de quatro mil mulheres, uma porcentagem analisada como considerável levando em consideração a população de Blumenau. “Neste ano, tivemos um aumento de 22% nos casos de violência doméstica e recebemos esses números como não um aumento das ocorrências, mas sim nos registros. A maioria das mulheres não dizem que é a primeira vez da situação e vemos esses registros como uma confiança no trabalho da Polícia Militar”, afirmou a Tenente Vitória.
A tenente ainda fez referência a lei que dá preferência as mulheres vítimas de violência doméstica,na matrícula dos seus filhos em educandários, fato esse que avalia como um diferencial na reconstrução feminina. “Se não houvesse esse auxílio dificilmente essas mulheres poderiam sair do ciclo e mudar as suas vidas. Elas precisam desse aparato social para ter a possibilidade de reconstrução”, concluiu a representante.
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