Presidente do CIEE/SC apresenta Relatório de Sustentabilidade de 2023 da entidade na tribuna da Câmara
O Presidente do Conselho de Administração do Centro de Integração Empresa Escola do Estado de Santa Catarina - CIEE/SC, Luiz Carlos Floriani utilizou a tribuna livre, na sessão ordinária desta quinta-feira (13), para apresentação do Relatório de Sustentabilidade de 2023 da entidade. Ele estava acompanhado de alunos dos programas de aprendizagem do CIEE, que também utilizaram a tribuna e outros que acompanhavam na plateia.
O presidente iniciou enaltecendo que o CIEE é a maior organização social do Estado e do país. Apontou que neste ano a entidade completou 60 anos de instalação no Brasil. Salientou os 40 anos de atividades da entidade no Estado de Santa Catarina, sendo que começou por meio da prestação de serviço como um braço de São Paulo, mas que no ano que vem o CIEE de Santa Catarina está completando 25 anos de autonomia. Ele citou os fundadores e outras lideranças do Estado, apontando que o CIEE/SC é acompanhado, planejado e fiscalizado por um conselho de administração composto por 32 lideranças de Santa Catarina.
“Eu tenho orgulho em dizer que todas as lideranças que compõem o conselho de administração são grandes empresários, grandes lideranças das áreas da educação e empresarial, mas nenhum deles nasceu em berço de ouro, inclusive eu. Todos tiveram que trilhar e superar desafios e isso nos deu a certeza de que nós somos donos do nosso próprio destino e que, dependendo da nossa força de vontade e do apoio da sociedade, nada nos segura na escalada do sucesso”, salientou, acrescentando que é dessa mesma forma que o CIEE/SC trabalha para que os jovens tenham oportunidades.
Ele citou os dois principais programas - o CIEE Estágio e o Jovem Aprendiz. “O programa Estágio veio para ser um laboratório importante tanto para o empresário, que tem a oportunidade de conhecer melhor os jovens, qualificá-los e prepará-los para ingressar no quadro da sua empresa, como também para o jovem, que tem a oportunidade de exercitar aquilo que ele está estudando”, destacou.
Ele citou que o Programa Jovem Aprendiz é uma determinação legal, que prevê que as médias e as grandes empresas precisam dentro de uma cota estabelecida preparar os adolescentes e jovens para mão de obra no mercado de trabalho. “Por muito tempo os empresários classificaram isso como uma despesa, mas hoje esses mesmos empresários estão falando do apagão de mão de obra qualificada. Eu acredito que existe um apagão de mão de obra qualificada sim, mas eu pergunto o que os empresários fizeram para que isso não acontecesse. As empresas ficam esperando que o mercado dê a mão de obra qualificada quando essa deveria ser sua principal obrigação de preparar o futuro da sua empresa”, apontou, trazendo essa reflexão aos vereadores e afirmou que é preciso dar oportunidade aos jovens.
Ele também fez questão de enaltecer o Programa de Iniciação ao Trabalho – PIT desenvolvido na unidade do CIEE em Blumenau, em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. Informou que o programa já formou e qualificou mais de 8 mil jovens. “Blumenau é a única cidade desse país que tem essa parceria. Parabéns a vocês por pensar no adolescente e que ele é o nosso futuro”, concluiu.
Por fim, os jovens Emily Adriani Azevedo Oliveira e Murilo Gustavo Martins fizeram uso da tribuna para seus depoimentos sobre suas experiências nos programas do CIEE e a diferença que isso faz na vida deles.
Veja Também
A playlist com as manifestações na tribuna livre da Câmara
Fonte: Assessoria de Imprensa CMB | Foto: Giovanni Silva | Imprensa CMB
Presidente do CIEE/SC apresenta Relatório de Sustentabilidade de 2023 da entidade na tribuna da Câmara
O Presidente do Conselho de Administração do Centro de Integração Empresa Escola do Estado de Santa Catarina - CIEE/SC, Luiz Carlos Floriani utilizou a tribuna livre, na sessão ordinária desta quinta-feira (13), para apresentação do Relatório de Sustentabilidade de 2023 da entidade. Ele estava acompanhado de alunos dos programas de aprendizagem do CIEE, que também utilizaram a tribuna e outros que acompanhavam na plateia.
O presidente iniciou enaltecendo que o CIEE é a maior organização social do Estado e do país. Apontou que neste ano a entidade completou 60 anos de instalação no Brasil. Salientou os 40 anos de atividades da entidade no Estado de Santa Catarina, sendo que começou por meio da prestação de serviço como um braço de São Paulo, mas que no ano que vem o CIEE de Santa Catarina está completando 25 anos de autonomia. Ele citou os fundadores e outras lideranças do Estado, apontando que o CIEE/SC é acompanhado, planejado e fiscalizado por um conselho de administração composto por 32 lideranças de Santa Catarina.
“Eu tenho orgulho em dizer que todas as lideranças que compõem o conselho de administração são grandes empresários, grandes lideranças das áreas da educação e empresarial, mas nenhum deles nasceu em berço de ouro, inclusive eu. Todos tiveram que trilhar e superar desafios e isso nos deu a certeza de que nós somos donos do nosso próprio destino e que, dependendo da nossa força de vontade e do apoio da sociedade, nada nos segura na escalada do sucesso”, salientou, acrescentando que é dessa mesma forma que o CIEE/SC trabalha para que os jovens tenham oportunidades.
Ele citou os dois principais programas - o CIEE Estágio e o Jovem Aprendiz. “O programa Estágio veio para ser um laboratório importante tanto para o empresário, que tem a oportunidade de conhecer melhor os jovens, qualificá-los e prepará-los para ingressar no quadro da sua empresa, como também para o jovem, que tem a oportunidade de exercitar aquilo que ele está estudando”, destacou.
Ele citou que o Programa Jovem Aprendiz é uma determinação legal, que prevê que as médias e as grandes empresas precisam dentro de uma cota estabelecida preparar os adolescentes e jovens para mão de obra no mercado de trabalho. “Por muito tempo os empresários classificaram isso como uma despesa, mas hoje esses mesmos empresários estão falando do apagão de mão de obra qualificada. Eu acredito que existe um apagão de mão de obra qualificada sim, mas eu pergunto o que os empresários fizeram para que isso não acontecesse. As empresas ficam esperando que o mercado dê a mão de obra qualificada quando essa deveria ser sua principal obrigação de preparar o futuro da sua empresa”, apontou, trazendo essa reflexão aos vereadores e afirmou que é preciso dar oportunidade aos jovens.
Ele também fez questão de enaltecer o Programa de Iniciação ao Trabalho – PIT desenvolvido na unidade do CIEE em Blumenau, em parceria com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social. Informou que o programa já formou e qualificou mais de 8 mil jovens. “Blumenau é a única cidade desse país que tem essa parceria. Parabéns a vocês por pensar no adolescente e que ele é o nosso futuro”, concluiu.
Por fim, os jovens Emily Adriani Azevedo Oliveira e Murilo Gustavo Martins fizeram uso da tribuna para seus depoimentos sobre suas experiências nos programas do CIEE e a diferença que isso faz na vida deles.
Veja Também
A playlist com as manifestações na tribuna livre da Câmara
Fonte: Assessoria de Imprensa CMB | Foto: Giovanni Silva | Imprensa CMB